Hoje fui assediada sexualmente. ha ha ha. Dá vontade de rir, mas aconteceu. O cara que nos dava o treinamento para a utilização de um software pegou na minha perna por debaixo da mesa. Surreal. Eu olhei pra ele, olhei pra mão na minha perna. Até cair a minha ficha. Como é um cara que nunca mais eu verei, só tirei a perna e pronto. Em outras ocasiões eu diria palavrões e gírias do morro. Tipo: "Coé, maluco? Tira a porra da tua mão daí." Esse é o jeito original com qual eu me expresso no dia a dia. Ultimamente tenho feito uso das palavra "implacável" e "pernóstico". Gosto das duas, tanto quanto gosto de "claudicante".
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Fiz uma cirurgia na boca. Infeccionou e está purulenta. Um nojo. Agora tomo antibióticos.
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Quem sabe não foi castigo por tantos impropérios ditos?
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Não tenho nem escrito, nem lido. Acho que deve ser porque nem Wilde, nem Poe, me enchem tanto os olhos. É o que tem por aqui. Eu queria mesmo era ler Na pior em Paris e em Londres, do Orwell.
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A maior piada de todas é a forma com que as pessoas se levam a sério. É risível. Ninguém brinca, nem descontrai porque o tempo todo está se achando grande coisa. Medo de queimar o filme. Já me perguntaram se eu não tenho medo de queimar o meu filme. Eu respondo: Sou um filme experimental.
Um comentário:
Consegui baixar Na pior em Paris e em Londres ontem, mas infelismente ta todo em inglês. e ler no pc é o mal do século, piorou em inglês.
abraço,
Dom.
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