Eu disse pro cara que cantaria All by myself no karaokê especialmente pra ele, inventei. E fez frio essa manhã, e eu sou um estivador e tem gente que me odeia. Minha imagem, eu achei no lixo. E ainda me pagam para cuidar da imagem dos outros, eu costumava cobrar cara para limpar o histórico das pessoas. Hoje, por generosidade ou pela hipótese melhor, por burrice, uma burrice sacana de quem sabe exatamente o que fazer, tô nessas de limpar a imagem dos outros.
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Comecei a escrever um conto hoje, pra desopilar dessa coisa do livro, dá uma sensaçào de felicidade plena escrever um romance, mas você fica meio assim de ser tão ruim como tantos outros. Um conto...veja só, anos que não faço isso. Mas não vai acontecer, porque sou eu que estou escrevendo.O conto é sobre bundas femininas que já morreram, uma tristeza.
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Luís Fernando me desculpe, mas fico deprimida quando leio o seu blog. Porra, que merda de mundo perfeito é o seu? Me ligue qualquer dia para a gente declamar pagode em rtimo de poesia um para o outro.
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Priscila está encantada com A mulher mais linda da cidade, do Hank. Eu te disse, lindona: Don't try.
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É muito bom ver que o suplemento literário do O Globo, não está mais cedendo tanto espaço aos escritores modernetes da nova geração - nossa que uó "nova geração". Já estava dando no saco, o bla bla bla todo. Bem melhor ver Bárbara Heliodora falando de Shakespeare.
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Mamãe me deu um beijo e disse que eu era um anjo torto. Valentina disse que ama e me beijou também, o porteiro me deu um Kinderovo. Não preciso de mais nada.
5 comentários:
Canta, mulher! Canta e escreve esse conto...
O karaokê é mesmo uma terapia.
E eu, Baby, não ganho nada?
Abs
Roberto
A Priscila tem que ler meu conto A Mulher mais bunduda da cidade. Título inspirado no título do conto Velhão.
Emerson, manda o conto pro meu email. Queremos ler.
Bj
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