Ana Carolina: tem uma voz horrível, berra que nem um bezerro e tem como target o público homossexual feminino. Até aí tudo bem. Mas quando esta criatura se sente uma gênia porque escreve isso;
"Eu subo bem alto pra gritar que é amor. Eu vou de escada, pra elevar a dor."
Puta merda. Eu nunca tinha prestado atenção neste trocadalho. Viram como ela é esperta? Fez um trocadilho com "elevador".
Heloísa Seixas: quando eu lia as crônicas dela no Caderno Domingo do JB, tinha ataques histéricos. Textos bobos, sem pulso, lembro de um, em especial, que falava sobre um varal no bairro da Glória. Sabe aquelas velhinhas que alugam vans para ir ao teatro, depois terminam o programa na casa de chá Cirandinha, em Copa? Heloísa Seixas escreve pra elas. Mas eis que, a escritora foi ao programa da Leda Nagle, provavelmente divulgar um novo livro que eu nem sei qual é, e óbvio, prefiro não saber. Claro que ela usou a palavra "visceral" na entrevista, claro. Mas o que me chamou a atenção foi;
"Esse livro expurga os meus fantasmas em relação à minha família, inclusive minha relação com minha mãe. Todo mundo me pergunta se me sinto exposta. Claro que me sinto exposta. Mas eu tive de fazer."
Aiii, deu uma raiva. E pensar que tem gente que dá audiência para ela...Se o escritor já não nasce sendo uma ferida exposta então não é escritor. Ou dá a cara a tapa full time ou a coisa não funciona. Quem não se revira quando escreve, é porque mente. Fora isso, que papinho mais lugar comum o dela, não? Heloísa em suma, não quer dizer nada, nem hoje nem nunca. Se ela quiser "expurgar" alguma coisa, que seja um furúnculo.
3 comentários:
Camilla,
Você expurgou seus sentimentos de forma visceral.
Me deu até um sistema nervoso ao ler seu texto.
[]'s
visceral é mó brega, né?
Tão brega quanto "seminal"...
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