
Se você ler algum livro do Tobias Wolff, provavelmente à primeira vista não vai perceber nada de novo na linguagem - parece que as pessoas querem ou acham genial talvez porque não tenham o mínimo dicernimento, no entanto o que temos hoje é: diagramação que interfere no texto, por sinal pobre e mal marcado de mudanças de narrador e de tempo. O texto de Tobias Wolff no romance Ladrão de Quartel - The Barracks Thief - tem liga, Um garoto da Califórnia que se alista voluntariamente para ser fuzileiro (mosca) no exército norte -americano da guerra do Vietnam(ou é Vietnã? ah...). Forma um trio com outros dois caras, um mais diferente do que o outro, todos além do medo, com uma ignorância tremenda. Dois sentimentos cai sobre eles: desprezo pelo outro devido a condição de caipiras e pobres - o exército pagava 78 dólares por mês - e alguma amizade para reverter a solidão que é o resultado do desinteresse que os outros recrutas têm por eles.Um livro que te ensina dentre outras coisas, a segurar a onda.
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